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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Re2012 - Reveillon + Retomada das atividades

Aloha,

Eis que chegamos ao final de 2011, ano marcado pelo início e atividades da Cheeseboard Team. Ano de muitos desafios e vitórias. Uma equipe iniciada do zero, que conseguiu dentre outras coisas duas matérias grandes em importantes jornais da região, é sim um grande vitória.

Outro fato a destacar é a conquista do objetivo principal da Cheeseboard Team, auxiliar e orientar quem esta iniciando no carveboard, graças a Deus e a nossa filosofia de ser um grupo aberto, que não defende o nome CBT como "clubinho" fechado, fez de nós referencia no cenário do carveboard nacional. Inúmeros são os e-mails e contatos de quem esta começando pedindo dicas e orientações sobre o esporte. 

2012 já as portas, é hora de pensar em retomar as atividades, afinal água parada cria logo e ainda vira criadouro de dengue, então após um 2011 de passagens por vários picos, vamos retornar ao mais tranquilo e com maior variedades de ladeiras: O Vale do Sereno. Outro teste que fizemos  foi a troca de horários, mudando da parte da manhã para a parte da tarde, e no "fritar dos ovos" pesou o drop de manhã. que sem duvidas é mais prazeroso, produtivo e menos cansativo, logo conforme agenda, nossa retomada será dia 07/01 as 09:00hrs (nove da manhã), no Vale do Sereno.

No mais, feliz ano novo boas festas a todos, felicidades em 2012, vida nova, mais atitude mais carveboard, mais ladeiras, e que sejam, bem vindos todos os que quiserem "colar" conosco.

E o nosso muito obrigado a vocês que fizeram a Cheeseboard acontecer, seja colando com a gente nos drops, seja nos ajudando com entrevistas, ou mesmo entrando em contato conosco.


 Jesus bless you all.


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Afinal de contas, o que é o carveboard?

 Aloha,

É cada vez mais nótorio, que o carveboard conquistou o seu lugar no cenário esportivo. Tenho conversado com muita gente, e até mesmo orientado com relação á compras e dicas do esporte. Mas apesar desta notoriedade, uma dificuldade ainda encontrada por grande parte dos praticantes deste maravilhoso esporte, é definir aos "curiosos": que esporte você prática?

Geralmente para resumir a resposta, costuma-se dizer: "é uma especie de skate, ou então para quem é mais familiarizado: "é um longboard maior". Só que nos carveboarders sabemos muito bem que o carveboard vai muito, mas muito além disto. É um esporte próprio, que apesar de ter sua origem na necessidade de um surfista poder treinar em dia de mar flat, o carveboard não se limitou a ser um simulador de surf.

É um esporte com caracteristicas, movimentos, regras e filosofias próprias. Mesmo  com o fato de que grande parte dos carveboarders possa ter vindo do sk8, long ou surf, o carve é um esporte independente de qualquer uma desta três modalidades. 

Baseado no fato de se ter no carveboard uma filosofia tão particular, resolvemos conferir a opnião de alguns riders locais sobre o que é o carveboard, confira algumas opnioes e comente o post deixando também a sua opnião:

Hugo Lanza
Quando procuramos a tradução de "Carve" em um dicionário Inglês/Português, dentre várias outras traduções, a que aparece primeiro e se sobressai é: ESCULPIR. Por isso, acredito que Carveboard é esculpir no asfalto os movimentos do Surf. TÁ LEGAL...Carve é carve e surf é surf. Mas essa escultura encontra inspiração na liberdade e na leveza dos movimentos dos dois esportes.


Lucas Emanuel
Pra mim, o Carve representa a aproximação com o esporte que mais gosto de praticar, o surf, passei a gostar igual ou mais do carve pela ausencia de praia, afinal, moramos no Hawaii do surf no asfalto!! Temos até Papaline!!!!


Leandro Freitas
Vejo o Carveboard, não apenas como esporte, mas um lazer, pois é através dele que fiz e encontro grandes amigos. Ao subir no Carve, os problemas ficam para trás, a cabeça se esvazia, leve e sem amolações da vida, ficando o foco por conta apenas do próximo drop!


Victor Wagner
Carveboard eh ter a ousadia de surfar sobre o asfalto mesmo sem nunca ter subido num skate ou prancha. Eh conhecer nova tribo e fazer novas amizades. CarveSHOWboard. 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Cross ou slick

Aloha,

Uma questão que sempre vem a mente dos praticantes de carveboard é sobre a escolha dos pneus. Cross, ou slick? A Cheeseboard que sempre anda atrás de informações, consultou um atleta de renome do carveboard nacional, Rodrigo Andrade, atleta Kamicarve/Dropboards confira abaixo a opinião do experiente rider:

Rodrigo Andrade
Pneus cross ou slick?
O slick sem duvida nenhuma! Apesar dessa afirmativa não ser unanime entre os atletas, mas te digo o seguinte: Quando nós (DropBoards), lançamos os(pneus), cross foi para uma proposta de andar na grama, mas que não vingou, pois, na grama o carveboard não consegue ter a mesma pressão nas cavadas, aí, perde sua principal característica. Então começamos a usá-lo para o asfalto, acreditando que, por ter os cravos, "desgarraria" mais nas rasgadas e seria mais fácil pra mandar manobras no asfalto. Em partes tínhamos razão, mas em muitas outras estávamos errados. Perdemos em estilo, fluidez e pressão ao sair de uma rasgada ou cavada. A pressão e segurança com que você faz o boton é fundamental pra que você execute uma manobra com agressividade e estilo. O pneu cross por ser quadrado, não permite que você coloque o máximo de pressão pra te impulsionar, muitas vezes da aquela "rabiada"(já deve ter acontecido com você). Diferente do slick, que pelo seu desenho consegue fazer uma "linha" de rolé mais redonda. Hoje voltei a andar com os slick, e consigo mandar rasgadas de back e de front com a mesma facilidade, (o que o acreditávamos ser a principal característica do cross), e com mais estilo, fluidez e precisão, enfim (risos). Acho que esta claro o que eu acho né?! Depois deste livro(risos). 
Se me permite: "eu não sei com qual visão a galera daí tem visto o carveboard como esporte, e como enxergam o que hoje acontece no cenário, mas uma coisa posso dizer: Por muito tempo "discutimos" por aqui, pra que o carveboard não perdesse sua essência e fosse "mais um skate"... (por muitos terem vindo do skate dowhill acabam trazendo tendencias), mas:

"Viva o Carveboard e mantenha sua essência...sua essência esta no surf!"
Perceba que a pergunta vai muito além do que simplesmente que pneu usar, podera influenciar totalmente no que você quer do seu rolé, entende? - Rodrigo Andrade

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Super drop + Soap Box

Aloha,

Final de semana com "overdose" de adrenalina nas ladeiras de MG. No sábado (01/10/2011), a Cheeseboard Team e a Cabrobórders compareceram ao Vale do Sereno, e no domingo (02/10/2011), foi a vez do Red Bull Soap Box, que rolou na praça do Papa, em BH.

O sábado:
Anderson, Alexandre, Dudu Loureiro, Léo Godinho, João Homem com seu freeboard, Lucas Emanuel e Brant(que ainda não da dropa), fizeram o dia render muito. O Lucas e o Brant, levaram mais uma vez todo um arsenal de equipamentos para coleta de imagens. As imagens fazem parte de um trabalho do pessoal da Cabrobórders em parceria com a Cheeseboard Team, para a Tv Imago.

A ideia de se ter alguém filmando, traz uma outra vibe ao rolé, queremos fazer algo mais, dropar um pouco mais, arriscar um pouco mais. O Anderson, que já é ousado de natureza se esbaldou, arriscando alguns 180°, até aí tudo normal, exceto pelo fato de que os mesmos estavam sendo executados na grama de uma rotatória, e detalhe, ele usa pneus slick.

O Alexandre arriscou seus primeiros slides de mãos no chão, o Godinho, fez os pneus cantarem alto, o Lucas conseguiu um 180°.

Por fim, a moto do Anderson virou um "jet-sky" e começamos a fazer tow-in, com uma corda que o Anderson levou. Resumindo tudo, o sábado foi show de surf mesmo.

O domingo:
Copyright Fábio Piva/ Red Bull Content Pool
O dia estava bonito e propício para a pratica de esportes ao ar livre. Posso afirmar que BH compareceu em peso ao evento da famosa marca de energéticos. O calor chegou a incomodar um pouco, mas aos meus olhos o evento foi um sucesso. Diversão garantida. Malucos com seus carrinhos "caseiros" desceram os 450 metros de comprimentos da ladeira, com direito a duas rampas. teve de tudo lá, de Bob Eponja e Patrick num carro abacaxi, a Cruzeiro e Atlético num carro "Mineirão". Por motivos de compromissos pessoais não fiquei até o fim do evento, mas o que vi me agradou. Fiquei com o sentimento de que queria participar de uma próxima. Vamos aguardar e torcer para um breve retorno a MG, ou até mesmo para que alguma empresa local tenha a visão de promover algo assim.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Entrevista - Jorge Malvadão

Aloha,

Quando o assunto é carveboard, um nome facilmente vem a mente de qualquer um que curte o esporte: Jorge "Malvadão". Figura facil de se encontrar onde haja um movimento do esporte que vem tomando conta das ladeiras do Brasil. Dando continuidade ao nosso projeto de entrevistas, o grande figura foi o nosso alvo da vez. Confira abaixo o bate papo da Cheeseboard Team com um  dos feras da Kamicarve:

Nome completo: Jorge Luiz Maciel “Malvadão”
Jorge Malvadão
Idade: 35 anos
Local de nascimento: Santos – SP 
Titulos no carveborad: 6x campeão na Ilha Porchat, Vice Campeão Paulista 2007 (vencendo 2 de 3 etapas Ilha + Alphaville), Campeão Circuito 2008, Campeão Paulista 2009 (vencendo 2 de 3 etapas Ilha + Ilha), Campeão Copa Carvebrothers Jacareí 2008, Campeão de Etapa Carveboard na Virada Esportiva – SP, Campeão Expression Session – Front Side Rei da Ilha.

CBT: Uma questão que não pode faltar numa entrevista contigo é: porque Malvadão?
J.M.: (risos) Malvadão surgiu na praia, o Wilson Piolho que é locutor de eventos de surf e rádio me flagrou rabiando o Paulão na melhor onda do dia, ai a galera não deixou barata e até hoje é Malvadão (risos) mais fiquem tranquilos que sou um Malvadão do bem.

CBT: Você é um dos nomes mais lembrados quando se fala em carveboard. Como conheceu e a quanto tempo esta no esporte? 
J.M.: Conheci na Ilha Porchat através do Carlos Bressane e do Alex Reis, dai em diante não larguei mais o brinquedo é paixão para vida toda, nem que seja descendo reto vou andar até velhinho (risos). 
CBT: Quais esportes já praticou antes do carveboard?
J.M.: Skate e surf desde pirralho e até hoje

CBT: Qual deles mais lhe ajudou a ter hoje o domínio que tem do carve?
J.M.: Acho que o skate foi principal por causa da atitude, você já está mais acostumado a se jogar e andar sobre rodas. Já o surf complementa com a fluidez e estilo.

CBT: Você tem pretensão de viver única e exclusivamente do carveboard?
J.M.:  (risos) seria muito bom! Já pensou, viajar o mundo no "WCT (world carveboard tour)", mais isso está muito longe ainda. Tenho patrocínio da Dropboards e apoio da VLCS, onde consigo livrar algum(risos), mais viver do carveboard não dá, confesso que já paguei mensalidade do colégio do Malvadinho e IPVA com premiação de campeonatos....já ajuda né?

CBT: Quem é a Kamicarve e como ela esta hoje?
J.M.: A Kamicarve nunca vai deixar de existir hoje somos: Eu, Bressane e Rodrigo que viramos equipe da Dropboards.

CBT: Qual a maior dificuldade encontrada por você hoje em dia para a pratica do carveboard?
J.M.: Com certeza o tempo, temos que me dividir,  é trabalho, ser pai, ser marido, filho e atleta e as vezes quando se tem tempo, o corpo pipoca e você quer descansar é f....
CBT: Vemos sempre o Lucas ao seu lado na pratica do carveboard. Esta paixão dele pelo carve veio
Lucas "Malvadinho"
naturalmente vendo seus rolés?
J.M.: Com certeza ele sempre andou com a gente para todos os campeonatos e sessions por ai, ele assistia televisão em cima do carve e ao invés de desenho ficava vendo vídeo de carveboard (risos) ai não tem jeito já tá no sangue.

CBT: Temos travado uma grande batalha aqui em MG para divulgar o carveboard como opção de esporte e lazer. Vocês tem esta visão de que quanto mais gente praticando melhor? E qual iniciativa vc acha que podemos tomar como praticantes para isto?
J.M.: Quanto mais praticantes melhor, os campeonatos serão mais disputados e o nível do esporte crescendo cada vez mais e a iniciativa para divulgar é usando a internet e fazendo conforme o Mancha faz marcando session, eventos e convidando geral para conhecer o esporte que é show.

CBT: Levando em consideração que no estado de São Paulo o carveboard está mais evoluido, como você avalia o posicionamento das marcas em relação ao apoio aos grupos de outros estados (como o nosso, em MG, por exemplo)?
J.M.: Aconteceu isso com São Paulo devido a organização de campeonatos e encontros, com isso hoje temos vários praticantes por aqui fazendo assim a grande fatia do mercado, mais o caminho que vocês estão seguindo é o correto, buscar divulgar que vocês estão ali fazendo o barato acontecer e aumentado o número de praticantes, automaticamente o mercado vai visualizar isso

CBT: Como você avalia a pratica do carveboard aqui no Brasil e no resto do mundo?
J.M.: O Carveboard foi criado na gringa, mais a radicalidade está aqui no Brasil! Aqui o bicho pega é só você avaliar pela net, vc não encontra nada que se compare.

J.M.: Galera Chesseboard! Quero deixar aqui o meu agradecimento e parabenizar vocês pela iniciativa de botar o carveboard para acontecer aí em MG, se Deus quiser em breve irei fazer um Drop com vocês por ai e fica também aqui o convite para colarem na Ilha quando quiser.....casa aberta blz? Valeu Chesseboard é nóix!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Carveboard: Diversão sim, porém com segurança

Aloha,

Num sábado que começou frio e com cara de rolé "chato", o tempo virou durante a manhã. Rumo a ladeira, os assíduos Alexandre Gomes e Hugo Lanza, chegaram a achar que o rolé não passaria das 10 da manhã, porém no meio da mesma, os ventos da bonança trouxeram o novidades que deram vida ao rolé.

Hugo, Alexandre, Fred, Giova e Gabriel
Como sempre a região de Alphaville estava tranquila e as ladeiras liberadas para o drop seguro. Os Cheeseboarders estavam curtindo as "ondas" quando por Facebook entra em contato o Eduardo Loureiro. Super gente boa que chegou com seu carve novo em folha e foi curtir com a gente o prazer do "surf no asfalto". Rolé bombando entre os três e chega: Fred Menta, Gabriel Valadão, Giova e Raul Senna, todos pilhadaços por ladeiras. Armados com seus carvebaords, longboard de freeride e de speed, e um perigosíssimo "freeboard",(confesso que tenho um pouco de aversão a aquele brinquedo, não o acho lá muito seguro).

Outras imagens.

Seguraça é Fundamental

Esse rolé também nos deu a oportunidade de falar sobre segurança: tivemos riders com pouco ou nenhum equipamento de segurança na ladeira, o que resultou em uma "baixa".

Muitos dos que já droparam conosco sabem como somos chatos por batermos muito na tecla dos equipamentos de segurança. Mas isso se da pelo histórico de acidente que temos dentro do esporte, incluindo participantes da Cheeseboard: o Rafael Paixão, depois de quase deslocar o ombro, acabou aparecendo bem menos na ladeira, o Hugo Lanza já chegou a desmaiar em um drop sem capacete, sem contar os inúmeros arranhões que incomodam muito e nos tiram da ladeira por semanas..


Consideramos dispensar os equipamentos de segurança uma vaidade sem propósito. Sabemos que a maioria não os usa por "ficar feio" ou por "perder a mobilidade". Mas pregamos a seguinte idéia: pior é ficar ter que ficar em casa por um acidente que poderia ser evitado ou minimizado.

Nos EUA existe, inclusive, uma fundação (The Ian Tilmann* Foundation) que distribui capacetes de graça para aqueles que prometerem usá-lo em todos os rolés.

No Brasil existem muitas campanhas bastante efetivas. Mas falar sobre segurança nunca é demais.


* Ian Tilmann foi um skatista que morreu, em 2005, 10 dias depois de sofrer um acidente com seu skate. Ian não estava usando o capacete no momento da queda.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ladeira Urbana x Ladeira Rural

Aloha

Sempre quando um curioso surge numa ladeira onde estamos dropando, a primeira ou segunda pergunta que ele nos faz sempre é "Tem pneu para andar na terra?". Ao explicarmos que o Carveboard é o surf do ASFALTO, fica aquela impressão de é um esporte exclusivamente urbano(mesmo porque para a terra o mais indicado é o mountainboard, que já é outra linha de drop). Essa é uma afirmativa que tem uma grande verdade, mas não é absolutamente correta.


Em alguns estados, incluindo MG, é comum a prática do carveboard em locais fora dos centros urbanos: em estradas, loteamentos afastados, etc (aqui temos o Vale do Sereno, Alphaville e BR 040). Esses locais oferecem 3 itens que chamam nossa atenção: asfalto liso, ladeiras largas e pouco trânsito. Por outro lado, as ladeiras urbanas possuem uma infinidade de detalhes que podem aproximar ainda mais o carveboard do surf. Todo praticante já usou um arbusto de um jardim para dar um tubo, um paralelepipedo mais baixo para dar um floater, uma rampa de garagem para dar um cutback.


Como podemos ver, as duas ladeiras tem vários pontos negativos e positivos. O que vai definir, de verdade, qual a melhor ladeira é o estilo do rolé do carveboarder. Os mais agressivos ou surfistas poderão preferir as ladeiras urbanas, enquanto os que gostam de slides e drops extensos poderão se interessar mais por ladeiras afastadas.


Por isso, para traçar o perfil do carveboarder brazuca, criamos uma enquete. Se você é carveboarder, diga o que prefere: Ladeira Rural, Ladeira Urbana ou Ambas. Procure a mesma na barra lateral do blog e deixe sua opnião.

Abraços a todos.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sangue novo na Cheeseboard Team

Aloha!

A Cheeseboard Team não para, desde 28/02 foi praticamente interrupto, drop todo  fim de semana. Fora as conquistas de duas matérias em jornais, entrevistas a praticantes de esportes de pranchas, uma trabalhosa eco action no Vale do Sereno, um parceria muito bacana com o brother Jorge Longo que mandou um super post no site dele. Fora os inúmeros drops, alguns nem registrados em blog.

Alegria maior que a de praticar um esporte tão prazeroso como o carveboard, é fazer novos amigos com a mesma vibe e adrenalina, como o caso do nosso brother Anderson Silva Rodriges, "o Saci de Sk8". O cara nos acompanhou virtualmente durante algum tempo, sempre prometendo aparecer. Até que um dia, eis que aparece mesmo. Com seu freeboard na mão, e muita ideia na cabeça, o cara chegou adrenando os rider's Alexandre Gomes e Hugo Lanza (sempre presentes nos drops). A chegada do "Saci" deu ainda mais gás a Cheeseboard Team. Com o freeboard no pé, uma câmera na mão, muita ideia na cabeça e adrenalina na veia formaram uma receita que rendeu ótimos vídeos e fotos.

Do freeboard ao carveboard.
O próximo passo do super Anderson já foi dado. Adquiriu um carveboard para junto com a Cheeseboard Team curtir o surf do asfalto. Fica por parte de Cheeseboard Team os sinceros parabéns ao "show man - Anderson Saci", e o convite a todos a virem conhecer o carveboard e a Cheeseboard Team.



Abraços a todos.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mais uma vitória - Jornal da Pampulha


Aloha!

Mais uma conquista da Cheeseboard Team esta semana: matéria de duas páginas no Jornal Pampulha. Contando com o texto da jornalista Débora Fantini, mais pessoas em BH terão acesso à informação sobre nosso querido esporte. Já não temos palavras para descrever o quão felizes ficamos quando vemos nosso querido "pranchão" na mídia. Esse sentimento só melhora quando vemos o carveboard na mídia e com a nossa assinatura. É um sentimento de orgulho e de dever cumprido: Divulgamos o carveboard mais uma vez!



A matéria foi dividida com outro esporte novo e que vem ganhando muitos adeptos com seu "relativo" pouco tempo de vida: o Slackline. Relativo, claro, pois era uma arte exclusiva dos artistas circences - trazer essa arte para o círculo esportivo foi algo genial. E essa "meiadinha" foi bem especial: temos carveboarders que praticam slackline. Quem sabe não conseguimos trazer slackliners para nossas ladeiras?

Mas então é isso ai: mais uma vitória! Muito obrigado Débora Fantini e Leonardo Lara (+ uma vez).

Materias:
Matéria de capa - Aventura pelas ruas da cidade
Socialização e adrenalina

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Entrevista - Eric Patat


Eric Patat campeão paulista de Carveboard
A Cheeseboard Team tem procurado dia a dia difundir o carveboard em MG, e uma ferramenta utilizada para isto é a aproximação com atletas do eixo SP/RJ. Impossível negar como os caras estão na frente quando o assunto é carveboard. Nesta busca por aproximação impossível deixar de conhecer pessoas fantásticas, como foi o caso do Jorge Longo que nos visitou num rolé irado na região da Pampulha. Desta vez, o papo foi com o radical Eric Patat de Sorocaba SP. Acompanhe abaixo nosso papo como o fino Eric:

Eric Patat, 27 anos, campeão paulista de Carveboard - Sorocaba, SP

CBT: Para começar uma curiosidade, qual a origem do sobrenome Patat?

E.P.: Pela minha família da Itália, mas veio França.
 

CBT: Podemos notar pelos seus vídeos que você é um cara muito ligado aos esportes de ação. Por quais você já passou e qual você destaca?
 
E.P.:Sempre fui louco por esportes, desde criança mesmo, já pratiquei muitos, desde os mais comuns até os mais radicais hehe, me dediquei por um bom tempo ao Motocross, parei em 2006. Há uns dez anos atrás conheci o snowboard, e gostei muito, foi dai que comecei realmente a me interessar por esportes de prancha, queria sentir aquela sensação do snowboard, então como aqui não tem neve comecei andando de long, depois conheci o Freeboard e depois o Carveboard, e de vez enquando "brinco" com o wake e o surf. Destaco o Carveboard, que ainda é um esporte novo, vendo pelo lado bom, não há limites para novas manobras, ou novos feitos, acho que vai muito da sua criatividade e dedicação.

CBT: Você tem sido destaque no carveboard, levando inclusive um titulo de campeão paulista de Carveboard. Como chegou ao carveboard?
 
 E.P.: Eu estava andando com o Freeboard na época, foi em 2008, um amigo (Naldo) tinha um carve e andavamos juntos, pra falar a verdade acha o carve meio estranho, até que um dia eu fiz um drop com o carve, aí pronto, não teve jeito, não parei mais, sempre aprendendo com o pessoal que já andava, treinando bastante e acima de tudo me divertindo.

CBT: Qual sua ligação atual com o esporte?

 E.P.: No começo o carveboard entrou na minha vida como uma brincadeira, hoje posso dizer que o esporte que eu pratico é o carveboard. Me identifiquei muito com o Carve, esse negocio de esporte ainda novo é tentador, gosto de inventar coisas, tentar fazer manobras que parecem impossíveis, é divertido. Ando de carveboard por prazer, porque gosto, e me divirto, o resto é consequencia.

CBT: Aqui em MG temos tido grandes dificuldades para difundir o esporte, e não podemos deixar de observar que em SP e RJ, o esporte tem crescido de forma mais rápida, tendo inclusive apoio de patrocinadores. No caso do Eric, quais são as maiores dificuldades encontradas? 

E.P.: Aqui também encontramos as mesmas dificuldades, mas acredito que por já terem acontecidos alguns eventos e campeonatos por longos dos últimos 5 anos, a cena aqui esteja um pouco mais desenvolvida.

CBT: Em suas experiências como praticante, já experimentou equipamentos importados(carveboard)? Qual a sua opinião em relação aos nacionais? 

E.P.: Nunca experimentei o equipamento importado, mas pelo que sabemos e vemos nos vídeos, na internet, acredito que temos o melhor equipamento e os melhores atletas do mundo.

CBT: Não há como negar que hoje o carveboard é um esporte meio "elitizado", devido ao preço do equipamento e a difusão do esporte, de quem você acredita que poderia ser a principal atitude para reverter este quadro?

E.P.: Realmente não é um equipamento barato, acredito que o próprio crescimento do esporte vai obrigar  isso a acontecer, talvez com surgimento de novas marcas, ou com o apoio das marcas já existentes.
 
CBT: Aqui em MG estamos tentando com a criação da Cheeseboard Team (BH), despertar o interesse pelo esporte. Você acredita que a criação de equipes é importante para o crescimento do carveboard, ou vê o esporte como um esporte individual?

E.P.: Acho importante sim, para divulgar, unir, juntar a galera de uma determinada região, marcar encontros, treinos, rolés, isso é essencial, quanto mais gente mais diversão com certeza, um chama o outro, um amigo para conhecer, e assim o esporte vai crescendo. Mas que essa seja a importância da palavra "equipe", apenas um grupo que se une de uma determinada região para andar de carveboard, mas quando se trata do carveboard como um todo, esse negócio de equipe não deveria ter muita relevância, afinal o esporte ainda é "novo" e ainda somos poucos, então devemos nos unir para o crescimento do esporte CARVEBOARD, deixar um pouco de lado os interesses pessoais ou da "equipe" e pensar no negocio como um todo, isso depende de nós, nós que estamos começando com tudo isso, se quisermos ter o reconhecimento do esporte no futuro temos que começar da maneira certa, vamos fazer a coisa pelo amor ao esporte, só isso.

CBT: Você hoje esta encaixando em alguma equipe? 

E.P.: Sim, Monsterboards (Sorocaba), na época também surgiu a nessecidade de equipe porque iriam acontecer campeonatos por equipe, não aconteceu, enfim, como eu disse, é só um meio para nos organizarmos, juntar a galera mesmo, tipo, pode chegar, portas abertas...

CBT: Apesar de novo, temos nomes de destaque no carveboard já. Você citaria algum nome como inspiração para seu inicio no esporte?
 
E.P.: Quando comecei a andar já existiam algumas equipes como a Carvericks, Kamicarve, Ytubos, Carvelozes e outros atletas que não tinham equipe, acho que todos me inspiraram, é legal que cada um tem uma particularidade, um jeito de andar e realizar manobras, isso é bem legal do carve, cada um tem um estilo diferente e trás influencias de outros esportes.


"Queria agradecer o Alexandre e todo pessoal da Cheeseboard pela entrevista, foi bem legal, fico muito feliz de ver o esporte crescendo, gente se unindo, de outras regiões e estados, em breve estaremos juntos com certeza, Parabéns pela atitude e iniciativa de vocês, podem contar comigo sempre que precisarem.
Um grande abraço a todos,
Carveboard Sempre!"
Eric Patat

segunda-feira, 4 de julho de 2011

MegaRampa 2011 - Brasil

Aloha!

Nescau MegaRampa 2011 Imagem Luiz Doro
Impossível deixar de falar sobre a MegaRampa 2011, que rolou neste ultimo dia 03/07/2011 no Sambódromo do Anhembi na zona norte da capital Paulista. Vou confessar que esperava um pouco mais do nível técnico, mas ainda assim foi um evento espetacular. Apesar da transmissão da rede Globo, que na minha opinião poderia ter explorado melhor o evento, ainda assim foi empolgante ver a atuação dos "skatistas voadores".

Com a presença dos brasileiros Bob Burnquist,  Edgard Pereira, Rony Gomes, Martin André, Marcelo Bastos, e dos americanos Mitchie Brusco, Adam Taylor, Elliot Sloan, Rob Lorifice, e do australiano: Jake Brown. 

Apesar da presença e do tricampeonato levado com méritos pelo nosso Bob Burnquist, o destaque ficou para o pequeno grande Mitchie Brusco, que com apenas 14 anos de idade, acertou três vezes o 900 graus, sendo a primeira vez de back side no Brasil.

Outra curiosidade ficou por conta do australiano Jake Brown que devido a uma indisposição não compareceu a final do domingo.

Confira agora a classificação final que deu ao nosso Bob o tri da MegaRampa:
Resultado final da MegaRampa São Paulo 2011- Skate (média de todos os dias)
1 – Bob Burnquist – 90,20 pontos
2 – Mitchie Brusco (EUA) – 87,57
3 – Adam Taylor (EUA) – 87,10
4 – Edgard Pereira – 80,77
5 – Rony Gomes – 78,83
6 – Jake Brown (AUS)
7 – Elliot Sloan (EUA)
8 – Rob Lorifice (EUA)
9 – Martin André
10- Marcelo Bastos

Abraços a todos.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Camisas

Aloha!

Finalmente chegou o primeiro lote de camisas da Cheeseboard Team, 1ª equipe de carveboard de BH e região!

Verso.
Estamos super felizes com o resultado. Foram várias semanas de espera e de muita ansiedade, mas o produto de um esforço coletivo compensou todo esse tempo. Esperamos, de coração, que essas camisas dê um novo sentido (não só literal) à máxima "VESTIR A CAMISA DO TIME". Não que vestir a camisa signifique apenas : SEJA UM CHEESEBOARD". Deve significar, sobretudo, "PRATIQUE E APOIE O ESPORTE NO PARAISO DAS LADEIRAS".

Infelizmente não conseguimos pedir um número maior de camisas. Essas camisas já vêm com donos, de acordo com o pedido feito a um bom tempo. Mas na próxima, com certeza, teremos muito mais camisas para distribuir entre os riders e as equipes parceiras.

Então é isso. quem fez o pedido da CAMISA, VENHA AO NOSSO PRÓXIMO DROP!

Frente
Mais Imagens: aqui

Segue lista dos que fizeram a solicitação:
  • Alexandre Gomes
  • Bruno Fagundes
  • Hugo Lanza
  • Rafael Paixão
  • Leandro Freitas
  • Thiago Maciel
  • Leonardo Duarte
  • Leonardo Godinho
  • Ronaldo Ito
  • Fernando Robert

GRANDE ABRAÇO!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Feriado de Corpus Christi

Ronaldo (esq), Léo(dir) sempre vibe boa
Aloha!

No feriado de Corpus Christi o rolé foi finíssimo. Contamos com as presenças de 6 riders: Alex Gomes, Bruno Narciso, Fernando Robert, Hugo Lanza, Leonardo Duarte e Ronaldo Ito.

O pico não podia ser melhor: Praça do Papa, ou, como chamamos "carinhosamente", PAPALINE. O Ronaldo e o Léo chegaram cedo. Desde 07:30 da manhã já estavam prontos e dropando. Só mais tarde que chegaram os demais. O trajeto dessa vez ficou limitado à Av. Agulhas Negras, que liga a Praça do Papa à Praça da Bandeira. Esse trajeto é conhecido por proporcionar um rolé bem surf, mas com velocidade suficiente para exigir cavadas mais fortes em alguns trechos. Então o nosso trabalho foi simples: curtir o sol, o drop, a música bate estaca que saia de uma festa em uma mansão na beira da ladeira (rsrsrs) e o abacaxi gelado de um caminhao que estacionou junto ao drop.

Leo, Ronaldo, Alex e Bruno
 
Além disso, alguns riders tiveram destaque nesse drop:
  • O Bruno Narciso dropou pela primeira vez conosco e ainda levou o chará dele, que tirou belas fotos;
  • O Fernando Robert, que nunca havia andado de carve, saiu mandando até slides;
  • O Ronaldo e o Leo dispensam comentários: sempre mega companheiros e com energia de sobra.
No mais, o drop fala por si só. Boa vibe, bom rolé, fotos e um videozinho que só mostra o gostinho da descida. Vejam abaixo:

terça-feira, 31 de maio de 2011

A síndrome da ergométrica e o carveboard

Aloha!

Não há quem não conheça alguém que comprou uma bicicleta ergométrica, ou outros destes produtos de ginástica para se exercitar em casa; e com no máximo dois meses, fez do mesmo um luxuoso cabideiro?

Trazendo esta situação para nossa realidade, acho que descobri um novo produto no mercado, o carveboard ergométrico. Seria um novo aparelho de ginástica, ou uma nova modalidade de prancha com rodas?

Nem um nem outro. O que temos aqui é um carveboard com ao mesma funcionalidade da boa e velha bicicleta ergométrica, ou seja um produto tão caro quanto a mesma, e com o mesmo uso, aliás, o mesmo não uso.

Fico pensando comigo mesmo: "qual o sentido?", o que leva uma pessoa a ter o trabalho de ir numa loja, desembolsar algo entre 700 e 1200 reias, para comprar uma coisa que não esta disposta a usar?

Quando conheci o carveboard, eu até então nunca havia praticado nenhum esporte de prancha. Surf, skate, longboard, snowboard, enfim, nunca tinha praticado nada do gênero.

Assim sendo quais foram meus passos:
  1. Conhecer bem o produto que tinha acabado de descobrir;
  2. Ver o máximo possível de vídeos e textos sobre o assunto;
  3. Procurar conversar com praticantes do esporte para ver opiniões sobre o mesmo;
  4. Por fim tomar a decisão do "compro ou não".
Não é de minha conta que alguém queira ter um carveboard em casa para servir de objeto decorativo, mas acho que a sensação do vento no rosto, o barulho do pneu no asfalto, a adrenalina de se fazer uma manobra que até então não se conseguia, não tem palavras que expliquem. A sensação de se estar surfando mesmo longe do mar é indescritível.

Enfim, não sei se consegui me expressar, mas a idéia final é dizer que o incentivo que eu precisava para nao ter um carveboard ergométrico, encontrei com os Cheeseboarder's. E se você curte ou conhece alguém que curte esportes de prancha, ou deseja conhecer o que é o carveboard não se intimide de entrar em contato com a Cheeseboard Team. Nosso e-mail esta a disposição, seja para tirar dúvidas sobre o carveboard, seja para agendar um rolé conosco, enfim, venha para nossa família e não seja mais um a "mocar" o "carrinho dentro de casa.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Reconhecimento de área

Aloha!

Quero iniciar este post, dando os parabéns aos valentes Bruno e Hugo. Que no sábado mais uma vez honraram com o nome da Cheeseboard Team no Vale do Sereno. Bruno com uma monografia a entregar, e Hugo com problemas técnicos em um dos pneus, não deixaram de comparecer. Parabéns, fico honrado de ter vocês como parceiros da Cheeseboard Team.

Agora vamos ao título do post. Neste final de semana (20 a 22 de maio), estive em São Paulo(SP), para uma conferência de adoração cristã, o Livres para Adorar 2011. Evento que me tomou a sexta e o sábado completamente (mas valeu muito a pena). Porém no domingo tive o dia livre para ir conhecer um famoso pico da capital paulista, o Museu do Ipiranga e sua ladeira fantástica.


Ladeira do Ipiranga

Infelizmente não pude levar meu carveboard. E confesso que fiquei tentado a comprar um longboard da GLOBE, mas depois percebi que não seria um bom negocio (melhor mesmo e montar o seu). Mas falando da ladeira ela apresenta algumas características que encantam:
  • Um perfeito grau de inclinação, mantendo se o mesmo ao final dela;
  • Extensão de até 500m;
  • Bem larga permitindo o drop de vários níveis de riders;
  • Fantástico visual, propicio para fotos e filmagens de alto nível;
Porem como toda ladeira, ela também apresenta suas desvantagens:
  • Presença de pedestres e principalmente crianças;
  • Limitação de horário permitido para skates e outras pranchas com rodas(estranho que as bikes e os patins são liberados) - O horário liberado para nosso amado esporte e outros com pranchas ficou de 05:00 as 13:00. O que apesar da limitação, já permite um excelente rolé.

Fica aqui o meu desafio, começarmos a planejar uma trip para lá, com ou sem evento acontecendo. Acho que a Cheeseboard Team é independente o suficiente para chegar num point e mandar ver com suas pranchas.

Abraços a todos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Rolé - Cheeseboard no pico do "Papaline"

Aloha!

Esse fim de semana o drop foi uma mistura de ousadia com uma boa vibe de surf: dropamos no melhor pico de BH, a Praça do Papa, mais conhecida como "Papaline", e continuamos por mais alguns kilometros Afonso Pena abaixo até a feira Hippie. Foi um trajeto de 4,1km com muita variação de ladeiras, para todos os níveis de carveboarders. Muitos trechos adrenados e muitos outros com uma vibe bem surf. E começou cedo: as 05:40 da manhã os riders começaram a chegar, para fugir do trânsito. Não foi atoa que esse drop foi apelidado de "Só para espartanos" ou Só para guerreiros.

Nesse rolé estiveram presentes o Leonardo (figura ilustríssima, que tem um rolé excelente, mas que nem sempre pode estar com a gente por causa do seu trabalho), o Fernando (camarada que não dropou mas chegou cedo e com uma vontade grande de começar a colar com a gente na ladeira), Alex, Bruno, Hugo e Raul. Mais tarde, no finalzinho do drop, apareceu o Gustavo, curtindo um dropzinho de long. Como apoiadora, a sempre presente Rafaela, esposa do Alex, compareceu pra dar uma força pra gente na ladeira.

Resumindo, o drop foi demais. Rendeu poucas imagens mas conseguimos fazer uns videozinhos do trecho entre a Praça do Papa e a Praça da Bandeira. Confiram:



Cheeseboard Team

domingo, 8 de maio de 2011

De volta ao começo.

Aloha!

Conforme divulgado a Cheeseboard Team, neste sábado, dia 07/05/11, voltou ao pico onde tudo começou. A tranquila ladeira da região de Alphaville - Nova Lima.

Numa manhã que começou meio contrária a expectativas, afinal estavamos super animados para o rolé onde começamos a história da equipe, e de repente estavam somente dois riders indo rumo ao pico (Alexandre Gomes e Hugo Lanza). Os demais por motivos de força maior nao puderam ir.

P.orém, uma vez rumo ao pico, o negócio é dropar. E foi o que fizeram os dois. O Rafael, depois de avisar que chegaria mais tarde, não deixou de cumprir sua palavra. Chegou mais tarde com o porta malas com seu "arsenal" de pranchas (1 carveboard e dois longboards). E juntou-se um rolézinho que eu chamaria de "manso", devido paz que o memso trouxe.

Gustavo, Hugo, Alex e Rafael.
Porém, o dia era mesmo para ser especial, e eis que num dos "conferes" no telefone, havia uma chamada para nos avisar que ainda naquela manhã receberíamos uma visita no pico: Gustavo Veiga, garoto pilhadão, que chegou com leu long da Sector 9 no carro, e se juntou a Hugo Alexandre e Rafael, fazendo o rolé que começou com cara de que ia ser devagar se tornar uma festa, afinal mais uma vez vimos que a Cheeseboard Team está crescendo.

Para encerrar e de certa forma agradecer a presença do vibe boa Gustavo, fizemos um pequeno bate pronto com o rider do long Sector 9.

CBT: Qual seu nome e idade?

GV: Gustavo Veiga e eu tenho 22 anos.

Gustavo Veiga com a Cheeseboard.
CBT: Que tipo de pranchas você anda e curte? E há quanto tempo anda?

GV: Eu curto todo tipo de prancha seja com roda ou sem, mais andar mesmo eu ando de skate, freebord e longboard cada hora eu fissuro mais em um específico atualmente o long esta na frente. De skatinho eu ando a muito tempo uns 5 anos mais sem muita dedicação, no freeboard deve ter uns 2 anos e comecei mesmo long num deve ter umas poucas semanas.E eu só não do role de carveboard porque eu não tenho um !

CBT: Como conheceu a Cheeseboard Team?

GV: Fiquei sabendo através de um amigo meu que nem anda de carve, depois outros amigos do carve mesmo me falaram que tinha uma galera muito legal andando todo sábado de manhã aí  fui lá conferir pessoalmente e encontrei uma galera com a vibe muito boa.

CBT: O que você acha desta idéia de divulgar o carveboard em BH?

GV: Ótima idéia, divulgar o esporte deveria ser obrigatório para todos os praticantes de qualquer esporte (hehehe), e vou falar que vocês estão fazendo um excelente trabalho!

CBT: Quais os melhores picos de BH?

GV: Cada um tem sua peculiaridade, mais eu gosto mesmo é do papaline.

Bom Galera, é isto aí, quer fazer que nem o Gustavo? Pratique esportes.

Cheeseboard Team

sábado, 30 de abril de 2011

Cheeseboard Team desbrava o Belvedere

Aloha!!

O rolé dessa semana esteve muito bom... Tão bom que escalamos duas repórteres/esposas para registrar as imagens mas não conseguimos ficar perto para deixá-las fazer o trabalho (mesmo assim muitíssimo obrigado à Rafaela, esposa do Alex, e Andréia, esposa do Leo Raposa). Mesmo contando com a ajuda da Luana, amiga da Rafaela, que foi nos prestigiar, as nossas repórteres não conseguiram nos alcançar.

Mas vamos nos justificar! Quem acompanha o blog sabe que não é de nosso costume droparmos em pico urbano. Sempre optamos por ladeiras afastadas, já que o trânsito de BH nos limita muito. Mas arriscamos... e arriscamos grande dessa vez. Dropamos no Belvedere em pleno sábado. Quem conhece a região sabe que nesse dia fica muito cheia de pessoas que vêm fazer cooper e caminhada, além do trânsito de pessoas que vão a um dos principais shoppings da cidade: BH Shopping. Acontece que, desbravando o bairro, descobrimos várias pequenas ladeiras com opções de transições, gramados para treinar floater e tudo mais. Nesse meio tempo saímos andando pelo bairro e mal esperamos as meninas.
Rider's morro acima.
Infelizmente o pico não foi completamente aprovado: o movimento de carro é bem intenso e não houve ladeira que nos proporcionasse um rolé com mais fluidez, mesmo considerando as calçadas.

Mas é isso ai... Ainda encontraremos uma ladeira urbana que nos ofereça rolé tão bom quanto o que encontramos na a Av. Novara.

Veja mais imagens aqui.
Boa semana e até o próximo rolé.