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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mais uma vitória - Jornal da Pampulha


Aloha!

Mais uma conquista da Cheeseboard Team esta semana: matéria de duas páginas no Jornal Pampulha. Contando com o texto da jornalista Débora Fantini, mais pessoas em BH terão acesso à informação sobre nosso querido esporte. Já não temos palavras para descrever o quão felizes ficamos quando vemos nosso querido "pranchão" na mídia. Esse sentimento só melhora quando vemos o carveboard na mídia e com a nossa assinatura. É um sentimento de orgulho e de dever cumprido: Divulgamos o carveboard mais uma vez!



A matéria foi dividida com outro esporte novo e que vem ganhando muitos adeptos com seu "relativo" pouco tempo de vida: o Slackline. Relativo, claro, pois era uma arte exclusiva dos artistas circences - trazer essa arte para o círculo esportivo foi algo genial. E essa "meiadinha" foi bem especial: temos carveboarders que praticam slackline. Quem sabe não conseguimos trazer slackliners para nossas ladeiras?

Mas então é isso ai: mais uma vitória! Muito obrigado Débora Fantini e Leonardo Lara (+ uma vez).

Materias:
Matéria de capa - Aventura pelas ruas da cidade
Socialização e adrenalina

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Entrevista - Eric Patat


Eric Patat campeão paulista de Carveboard
A Cheeseboard Team tem procurado dia a dia difundir o carveboard em MG, e uma ferramenta utilizada para isto é a aproximação com atletas do eixo SP/RJ. Impossível negar como os caras estão na frente quando o assunto é carveboard. Nesta busca por aproximação impossível deixar de conhecer pessoas fantásticas, como foi o caso do Jorge Longo que nos visitou num rolé irado na região da Pampulha. Desta vez, o papo foi com o radical Eric Patat de Sorocaba SP. Acompanhe abaixo nosso papo como o fino Eric:

Eric Patat, 27 anos, campeão paulista de Carveboard - Sorocaba, SP

CBT: Para começar uma curiosidade, qual a origem do sobrenome Patat?

E.P.: Pela minha família da Itália, mas veio França.
 

CBT: Podemos notar pelos seus vídeos que você é um cara muito ligado aos esportes de ação. Por quais você já passou e qual você destaca?
 
E.P.:Sempre fui louco por esportes, desde criança mesmo, já pratiquei muitos, desde os mais comuns até os mais radicais hehe, me dediquei por um bom tempo ao Motocross, parei em 2006. Há uns dez anos atrás conheci o snowboard, e gostei muito, foi dai que comecei realmente a me interessar por esportes de prancha, queria sentir aquela sensação do snowboard, então como aqui não tem neve comecei andando de long, depois conheci o Freeboard e depois o Carveboard, e de vez enquando "brinco" com o wake e o surf. Destaco o Carveboard, que ainda é um esporte novo, vendo pelo lado bom, não há limites para novas manobras, ou novos feitos, acho que vai muito da sua criatividade e dedicação.

CBT: Você tem sido destaque no carveboard, levando inclusive um titulo de campeão paulista de Carveboard. Como chegou ao carveboard?
 
 E.P.: Eu estava andando com o Freeboard na época, foi em 2008, um amigo (Naldo) tinha um carve e andavamos juntos, pra falar a verdade acha o carve meio estranho, até que um dia eu fiz um drop com o carve, aí pronto, não teve jeito, não parei mais, sempre aprendendo com o pessoal que já andava, treinando bastante e acima de tudo me divertindo.

CBT: Qual sua ligação atual com o esporte?

 E.P.: No começo o carveboard entrou na minha vida como uma brincadeira, hoje posso dizer que o esporte que eu pratico é o carveboard. Me identifiquei muito com o Carve, esse negocio de esporte ainda novo é tentador, gosto de inventar coisas, tentar fazer manobras que parecem impossíveis, é divertido. Ando de carveboard por prazer, porque gosto, e me divirto, o resto é consequencia.

CBT: Aqui em MG temos tido grandes dificuldades para difundir o esporte, e não podemos deixar de observar que em SP e RJ, o esporte tem crescido de forma mais rápida, tendo inclusive apoio de patrocinadores. No caso do Eric, quais são as maiores dificuldades encontradas? 

E.P.: Aqui também encontramos as mesmas dificuldades, mas acredito que por já terem acontecidos alguns eventos e campeonatos por longos dos últimos 5 anos, a cena aqui esteja um pouco mais desenvolvida.

CBT: Em suas experiências como praticante, já experimentou equipamentos importados(carveboard)? Qual a sua opinião em relação aos nacionais? 

E.P.: Nunca experimentei o equipamento importado, mas pelo que sabemos e vemos nos vídeos, na internet, acredito que temos o melhor equipamento e os melhores atletas do mundo.

CBT: Não há como negar que hoje o carveboard é um esporte meio "elitizado", devido ao preço do equipamento e a difusão do esporte, de quem você acredita que poderia ser a principal atitude para reverter este quadro?

E.P.: Realmente não é um equipamento barato, acredito que o próprio crescimento do esporte vai obrigar  isso a acontecer, talvez com surgimento de novas marcas, ou com o apoio das marcas já existentes.
 
CBT: Aqui em MG estamos tentando com a criação da Cheeseboard Team (BH), despertar o interesse pelo esporte. Você acredita que a criação de equipes é importante para o crescimento do carveboard, ou vê o esporte como um esporte individual?

E.P.: Acho importante sim, para divulgar, unir, juntar a galera de uma determinada região, marcar encontros, treinos, rolés, isso é essencial, quanto mais gente mais diversão com certeza, um chama o outro, um amigo para conhecer, e assim o esporte vai crescendo. Mas que essa seja a importância da palavra "equipe", apenas um grupo que se une de uma determinada região para andar de carveboard, mas quando se trata do carveboard como um todo, esse negócio de equipe não deveria ter muita relevância, afinal o esporte ainda é "novo" e ainda somos poucos, então devemos nos unir para o crescimento do esporte CARVEBOARD, deixar um pouco de lado os interesses pessoais ou da "equipe" e pensar no negocio como um todo, isso depende de nós, nós que estamos começando com tudo isso, se quisermos ter o reconhecimento do esporte no futuro temos que começar da maneira certa, vamos fazer a coisa pelo amor ao esporte, só isso.

CBT: Você hoje esta encaixando em alguma equipe? 

E.P.: Sim, Monsterboards (Sorocaba), na época também surgiu a nessecidade de equipe porque iriam acontecer campeonatos por equipe, não aconteceu, enfim, como eu disse, é só um meio para nos organizarmos, juntar a galera mesmo, tipo, pode chegar, portas abertas...

CBT: Apesar de novo, temos nomes de destaque no carveboard já. Você citaria algum nome como inspiração para seu inicio no esporte?
 
E.P.: Quando comecei a andar já existiam algumas equipes como a Carvericks, Kamicarve, Ytubos, Carvelozes e outros atletas que não tinham equipe, acho que todos me inspiraram, é legal que cada um tem uma particularidade, um jeito de andar e realizar manobras, isso é bem legal do carve, cada um tem um estilo diferente e trás influencias de outros esportes.


"Queria agradecer o Alexandre e todo pessoal da Cheeseboard pela entrevista, foi bem legal, fico muito feliz de ver o esporte crescendo, gente se unindo, de outras regiões e estados, em breve estaremos juntos com certeza, Parabéns pela atitude e iniciativa de vocês, podem contar comigo sempre que precisarem.
Um grande abraço a todos,
Carveboard Sempre!"
Eric Patat

segunda-feira, 4 de julho de 2011

MegaRampa 2011 - Brasil

Aloha!

Nescau MegaRampa 2011 Imagem Luiz Doro
Impossível deixar de falar sobre a MegaRampa 2011, que rolou neste ultimo dia 03/07/2011 no Sambódromo do Anhembi na zona norte da capital Paulista. Vou confessar que esperava um pouco mais do nível técnico, mas ainda assim foi um evento espetacular. Apesar da transmissão da rede Globo, que na minha opinião poderia ter explorado melhor o evento, ainda assim foi empolgante ver a atuação dos "skatistas voadores".

Com a presença dos brasileiros Bob Burnquist,  Edgard Pereira, Rony Gomes, Martin André, Marcelo Bastos, e dos americanos Mitchie Brusco, Adam Taylor, Elliot Sloan, Rob Lorifice, e do australiano: Jake Brown. 

Apesar da presença e do tricampeonato levado com méritos pelo nosso Bob Burnquist, o destaque ficou para o pequeno grande Mitchie Brusco, que com apenas 14 anos de idade, acertou três vezes o 900 graus, sendo a primeira vez de back side no Brasil.

Outra curiosidade ficou por conta do australiano Jake Brown que devido a uma indisposição não compareceu a final do domingo.

Confira agora a classificação final que deu ao nosso Bob o tri da MegaRampa:
Resultado final da MegaRampa São Paulo 2011- Skate (média de todos os dias)
1 – Bob Burnquist – 90,20 pontos
2 – Mitchie Brusco (EUA) – 87,57
3 – Adam Taylor (EUA) – 87,10
4 – Edgard Pereira – 80,77
5 – Rony Gomes – 78,83
6 – Jake Brown (AUS)
7 – Elliot Sloan (EUA)
8 – Rob Lorifice (EUA)
9 – Martin André
10- Marcelo Bastos

Abraços a todos.