Aloha!
Não há quem não conheça alguém que comprou uma bicicleta ergométrica, ou outros destes produtos de ginástica para se exercitar em casa; e com no máximo dois meses, fez do mesmo um luxuoso cabideiro?
Trazendo esta situação para nossa realidade, acho que descobri um novo produto no mercado, o carveboard ergométrico. Seria um novo aparelho de ginástica, ou uma nova modalidade de prancha com rodas?
Nem um nem outro. O que temos aqui é um carveboard com ao mesma funcionalidade da boa e velha bicicleta ergométrica, ou seja um produto tão caro quanto a mesma, e com o mesmo uso, aliás, o mesmo não uso.
Fico pensando comigo mesmo: "qual o sentido?", o que leva uma pessoa a ter o trabalho de ir numa loja, desembolsar algo entre 700 e 1200 reias, para comprar uma coisa que não esta disposta a usar?
Quando conheci o carveboard, eu até então nunca havia praticado nenhum esporte de prancha. Surf, skate, longboard, snowboard, enfim, nunca tinha praticado nada do gênero.
Assim sendo quais foram meus passos:
- Conhecer bem o produto que tinha acabado de descobrir;
- Ver o máximo possível de vídeos e textos sobre o assunto;
- Procurar conversar com praticantes do esporte para ver opiniões sobre o mesmo;
- Por fim tomar a decisão do "compro ou não".
Não é de minha conta que alguém queira ter um carveboard em casa para servir de objeto decorativo, mas acho que a sensação do vento no rosto, o barulho do pneu no asfalto, a adrenalina de se fazer uma manobra que até então não se conseguia, não tem palavras que expliquem. A sensação de se estar surfando mesmo longe do mar é indescritível.
